
A principal delas é a que o controle de gastos com pessoal não deve ser prioritário. A faixa que aparece na foto acima serve, de certa forma, como legenda desse espírito: o governo federal está aí para empregar o máximo de gente possível.
O governo consegue a proeza de permitir uma tal bagunça no gerenciamento do seu pessoal, que justamente nas áreas onde deveria ter gente, e bastante gente (saúde, educação), falta mão-de-obra. Quem é mal atendido no hospital ou em qualquer outra repartição pública federal, acaba achando que, de fato, é preciso empregar mais gente.
Bom, o fato é que, com um presidente que acha que o governo federal precisa empregar ainda mais gente, a idéia de redução de impostos não prospera. Eles precisam de todo o dinheiro que puderem arrecadar e vão sempre precisar mais. É um saco sem fundo.
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