Primeiro, sem tirar nem por, o texto dele:
“Sr. Cesar em se tratando de uma situaçao que ja virou corriqueira, no do outros e colirio, o Senhor ja tem costume de utilizar as fotos dos outros e ainda detonar com elas e fazer criticas a grandes profissionais do fotojornalismo local, como ja virou moda hapsssss utilizarem indevidamente pedaços de musicas dos outros e acharem que tudo que cai na rede e "peixe" ou e de quem pegar, e os direitos autorais onde fica seu Cesar? respeito e bom e todos os profissionais do Fotojornalismo gostao. ate aceito que voce critique algum texto mas fotojornalismo nem pensar.Agora, por partes, vou expor minha posição, mas ainda sem entender o que teria levado o fotógrafo a dizer tantas e tão despropositadas inverdades:
É como se ei desse uma chupada em seu texto voce ia gostar? acredito que nao. na hora da pauta quem coloca a cara pra bater e o Fotojornalista e o canetinha fica na boa, lembre disto, o trabalho que da fazer uma otima foto nao e pra qualquer um e coisa de Arte Pura.
Sr. Cesar passe a Valorizar mais os profissionais que ajudam a ilustrar a sua coluna, de o credito merecido e passe a pedir ( conlicença, posso ulizar suas fotos? e o minimo ).
Outra coisa que virou rotina em Fpolis e achar que Fotojornalismo qualquer um faz, e so pra tampar um buraco do texto, e por isto que com um pensamento deste e que o Jornalismo esta onde esta em S.C. nao se valoriza os Profissionais e ainda acham que e pau pra toda obra.
VALORIZEM MAIS OS PROFISSIONAIS DE IMAGEM, VALORIZEMMMMMM........
J.L.CIBILS
FOTOJORNALISTA
Dezembro 16, 2007 6:24 PM
1. “O Senhor ja tem costume de utilizar as fotos dos outros e ainda detonar com elas e fazer criticas a grandes profissionais do fotojornalismo local”
Como assim? Onde e quando “detonei” com fotos dos outros? E qual o fotógrafo que foi criticado por mim? Se tem uma coisa que praticamente não tenho feito (talvez devesse fazer mais), é comentar fotos. Mas gostaria muito de saber quando foi feita ou a quem foi feita essa crítica que tanto irritou o comentarista.
O “detonar” será que se refere ao colocar legendas, usar a foto como base para uma “fotopotoca”? Seria isso que o teria incomodado? Ao escolher uma foto para ilustrar a coluna e tentar, sobre ela, fazer uma piada (nem sempre bem sucedida), estou, de certa forma, homenageando o fotógrafo, ou a fotógrafa, que captaram bem um momento de determinado personagem. Não usaria para isso uma foto ruim, mal enquadrada ou amadora.
2. “Sr. Cesar passe a Valorizar mais os profissionais que ajudam a ilustrar a sua coluna, de o credito merecido e passe a pedir ( conlicença, posso ulizar suas fotos? e o minimo ).”
Se existe uma coisa sobre a qual estou absolutamente tranqüilo é quanto ao fato de creditar todas as fotos que uso. Façam um teste, rolem a tela e onde encontrarem uma foto, passem o cursor por cima: aparece o crédito da foto. No jornal, a mesma coisa, peguem as várias edições e dêem uma olhada. Talvez o Sr. Cibils não conheça esta forma de creditar ilustrações na internet. É uma coisa que até podemos discutir. Mas sempre tenho dado o devido crédito.
As fotos que utilizo, em sua maioria, estão explicitamente disponíveis para uso gratuito. Quando se pega uma foto nos sites de notícias do palácio do Planalto ou do governo do estado, não há necessidade de ligar para o fotógrafo e pedir licença. Elas estão ali para serem usadas em veículos de comunicação. Naturalmente com o devido crédito, que tenho atribuído sempre. Cite, por favor, um caso em que tenha usado uma foto que não poderia ter utilizado, ou que não tivesse sido autorizado a isso?
Quando o premiado Olívio Lamas chegou a Florianópolis, um dos primeiros empregos dele por aqui foi como editor de fotografia de O Estado. Eu o convidei (era editor-chefe, na época), porque tinha aprendido, com Orestes Araújo, Lourival Bento, Paulo Dutra, Rivaldo Souza, Sérgio Rosário e Gilberto Gonçalves, a valorizar o fotojornalismo. As capas que produzimos, enquanto estive à frente do jornal, mostram exatamente a consideração e o respeito que sempre tive pela informação visual.
Depois, continuei aprendendo, com a nova geração, Lauro Maeda, Tarcísio Mattos e tantos outros de grande talento com quem sempre procurei trabalhar (o problema das listas é que a gente acaba deixando alguém de fora). Ao longo dos anos, aprendi a compreender exatamente a multidisciplinaridade da profissão e a necessidade da convivência de várias midias. Deixei isso muito claro, sempre que tive oportunidade, nas aulas que dei no Curso de Jornalismo.
Por tudo isso é que as afirmações de que eu “detono” fotos, uso fotos sem creditar e faço críticas “a grandes profissionais do fotojornalismo local” soam tão injustas e mesmo descabidas.
Então, Sr. Cibils, diga lá: que foto não creditei, qual fotógrafo critiquei injustamente e por que, sem motivo aparente, o Sr. resolveu usar-me para lançar uma campanha, que de resto é sempre necessária, pela valorização dos profissionais de imagem?
SEGUNDO CAPÍTULO
(update da manhã de segunda)
O meu mais novo desafeto enviou uma resposta, que transcrevo na íntegra abaixo, adicionando novas broncas. Primeiro, ele não gosta de ser chamado de fotógrafo. Prefere ser qualificado como fotojornalista, ou repórter fotográfico. Tudo bem, eu tenho os fotógrafos em alta conta, mas não me incomodo em chamá-los como eles preferirem. Depois, apesar do que ele escreveu e escreve, diz que não tem mau humor. OK, então retiro o que disse sobre seu humor.
Mas o importante é que ele explica de onde vem essa raiva toda (ele dirá que não tem raiva, mas não encontrei palavra melhor): uma vez ele mandou fotos para que eu usasse na coluna. Hum, quando um fotorrepórter envia uma foto para publicação, segundo entendo, está autorizando seu uso. Certo? Errado! Ele ficou irritado com o corte que eu dei na foto. Acha que eu deveria tê-lo consultado.
Bom, assim que tiver um tempinho, vou procurar a foto (que ele não diz em que mês foi publicada), para ver que grande maldade fiz, a ponto de deixar marcas tão profundas no J.L.Cibils. E olha que eu tomo sempre o cuidado de colocar, no crédito, “Molecagem sobre foto do fulano”, para que o leitor não tenha dúvidas que a foto foi modificada. Parece, no entanto, que não é suficiente.
Bom, não tomarei mais o tempo de vocês com este assunto. Taí a tréplica:
“J.L.CIBILS
FOTOJORNALISTA
Primeiro, nao tem mau humor nem um, segundo, Eu ja enviei muito material bom para sua coluna e vc deu corte para dar outro tipo de conotaçao, quer exemplo? tudo bem que vc tenha um humor sarcastico ate entendo, mas usar e dar corte em minhas fotografias indevidamente sem a minha expressa permiçao ai e de mais, usar seu texto com humor muito bem e de seu juizo. quer exemplo?
Antes quero te dizer que aprecio sua escrita, nao tenho odio ou outro sentimento a sua pessoa, nao lhe conheço pessoalmente, se nao apreciase nao o lia, tenho apreço por alguns de seus colegas que sao muito meus amigos e tem muito RESPEITO pelo meu trabalho.
Quer exemplo?
ai esta: vou citar um, os outros eu nao posso lembrar, nao os tenho de memoria, mas acho que voce deve estar lembrado da campanha ao governo passado, vc resolveu fazer em suas palavras uma " MULECAGEM " com as minhas fotografias, as fotos diziam uma coisa e vc decidiu por conta propria dar outra conotaçao, deu corte fez comentarios maldosos e teve outros se seguiram a diante.
Ja vi vc fazer isto inumeras vezes com material do palacio do governo mas que quese pode fazer, o profissional que esta la nao pode reclamar, se acha ruim morre com ele, se nao o chefe dele e que vai dar um pito nele.
Eu fico pensando, como o Sr. faz um negocio desse, no meu trabalho sem ao menos saber quem eu sou ?
Eu costumo ajudar muitos colegas com belas imagens para seus periodicos, Manipular minhas fotos? nao, nao corro mais este risco.
Outra coisa interessante e achar que as assesorias de imprensa tem obrigaçao de enviar fotografias excelentes, no meu ver nao tem nao, as redaçoes e que tem que valorizar os profissionais que tem em seu elenco e botar na rua pra trabalhar e trazer um otimo material.Voltando as minhas imagens, se vc pegasse a fotografia como foi enviada e fizesse sua critica seja la como fosse e utilizase as minhas fotografias criticando ou mesmo detonando a pessoa que eu fotografei nao estaria aqui escrevendo tudo isto, pois nao me cabe formular critica as pessoas fotografadas, mas se vc julga procedente criticar e um problema seu, nao meu, agora no momento que da corte e depois indus os leitores acharem que o Fotojornalista e que deu uma rabiada, pooooo, isto nao e bacana.
Por isto eu te digo, a memoria e curta, e quando chega o momento de lembrar....
Eu nao esqueci...
Eu ate hoje tinha ficado quieto, mas depois de ver que alguem deu uma usadinha no teu material, Eu lembrei, ah vou dar uma boa lembrada ao Sr. Cesar, ficaria joia se voce desse uma Valorizada aos Profissionais de Imagem.
Lembre que Profissional de Imagem, pra começo de conversa: E Fotojornalista ou como queiram, Reporter Fotografico, chamar um Profissional que atua no Jornalismo simplesmente de fotografo....
Vai ver no regitro profissional qual e a designaçao.
Quanto ao Maeda e o Tarcisio e vou citar tambem o meu grande amigo Sarara irmaozaooo e parceiro,o meu amigo Giba nao posso me esquecer do "Abaju" e por ultimo o nosso cricri e amigo Lamas, que Deus o tenha todos os conheço e aos seus trabalhos, tambem os admiro muito.
Fico pensando se da mesma forma que se envia fotografias a sua coluna, um destes colegas enviase alguma imagem e nao citase o nome e vc nao sabendo de quem era iria fazer alguma " MOLECAGEM ".
De "campanha" acho que vc esta enganado, nao mobilizei nem uma tropa de elite pra fazer qualquer tipo de "campanha", nem quero, e nao tem nada de " azedo " em lembrar fatos.
Continuo tendo Apreço pelos seus textos, sao muito ilustrativos de nosso cotidiaono, e pena que a maioria nao tenha acesso as redes informatizadas e nao tenha informaçao do que ocorre no mundo que vivemos.
Mas a vida foi feita para melhorar, todos os dias.”
TERCEIRO (E ÚLTIMO?) CAPÍTULO
(Update da tarde da segunda)
Achei só duas fotos creditadas ao JLCibils. Publicadas nas colunas dos dias 12 e 13 de setembro de 2006. É possível que alguma outra foto, distribuída por comitê de campanha, seja também dele, mas eu não tenho como adivinhar a autoria, se quem distribui as fotos não informa (foto sem autor foi comum, em determinado período, tanto na campanha do Amin quanto na do LHS e eu as creditava aos comitês).
Infelizmente, por motivo de escassez de espaço de armazenamento, não guardo os originais por mais de um ano, então não tenho como comparar pra ver qual teria sido o corte que tanto irritou o repórter fotográfico. Abaixo reproduzo as fotos tal como foram publicadas, mostrando também como aparecem creditadas no blog e no jornal impresso.
Pra encerrar de vez: se eu fizesse uma coluna como meus demais colegas fizeram durante anos, sem usar fotos, não estaria me incomodando com este assunto. Como uso fotos, sou acusado de não valorizar os artistas da imagem. Definitivamente, não se consegue agradar a todos.
9 comentários:
Pô, o cara tinha que trabalhar mesmo com fotos.Com uma caneta nas mãos seria uma tragédia...
Que mala! Imagina, esperar tanto tempo pra reclamar...
Cesar, deleta esse mala!
Carlos
Graças ao bom Deus... o homem é apenas FOTOjornalista... e não precisa escrever. Uia textinho confuso...
Ai, ai, ai! Eu não morro e vejo tudo!
Olha, eu li, reli e treli. Desculpem-me, companheiros, mas eu morri de rir. Lamento a chateação pela qual passou, César, mas admito que eu me diverti muito. Menos, claro, com o atentado à língua pátria.
O cara não vale a pena. Quer só se promover às custas do colunista. E precisa retornar aos bancos escolares... pena que o Mobral encerrou atividades sem recebê-lo antes.
Bom... Eu acho que não importa a escrita dele, mas sim o que ele faz. E pelo que vi faz muito bem feito. O Sr. Cibils apenas quis dar sua opinião, como qualquer outra pessoa que se acha injustiçada pelo Sr. César. Como o mesmo deve o direito de se defender. Espero que um dia isso aconteça com todos que comentaram sobre isto, para vermos até onde vai sua inteligencia e perspicacia. E também acho que o Sr. Cibils por ser um fotojornalista muito conhecido pelo seu trabalho, nunca iria critícar o Sr. César para se promover às custa dele. Conheço o trabalho dos dois e só tenho elogios.
Bem, acredito na minha vã ignorância que as pessoas nesse tipo de meio de comunicação não deveriam ser julgadas pelo modo de sua escrita!
Vocês senhores que criticam a redação do Sr. Cibils, com certeza devem ser leitores assiduos e defensores ferrenhos da Revista Veja não é verdade?
Bem, a citada revista é CAMPEÃ em problemas ortográficos e de redação.
Aliás Sr. Carlos, "mala", acredito eu, é o senhor que nem tem o conteúdo de manter uma linguagem adequada e tão pouco para fazer um comentário, original, criativo e que pelo menos acrescente nos comentários do Blog do Sr. César!
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