Lembram daquele filminho que desencadeou a sucessão de escândalos do mensalão? Aquele em que um diretor dos Correios recebia umas merrecas pra fazer não sei o quê em favor não sei de quem?
Pois é, até hoje não deram jeito nos Correios, que continua, como Furnas e tantas outras apetitosas empresas públicas, loteado para a “base de apoio”. Agora os trabalhadores entraram novamente em greve (sempre tem alguma categoria federal em greve).
Como sempre, quem vai pagar a conta somos nós. Tanto diretamente, com algum aumento de tarifa ou repasse de imposto, quanto indiretamente, com o atraso das contas que deveriam chegar pelo correio.
Os outros roubam, eles entram em greve e nós pagamos. Tem sido assim há algum tempo e pelo jeito vai continuar. Quando um é demitido, preso ou processado, outro, do mesmo naipe, matiz e odor, assume o lugar. Não faz nada para resolver os problemas existentes na empresa, emprega os amigos, reclama das acusações injustas e, naturalmente, pede mais verba.
O caldo do antilulismo começa na classe C, fatia da população que Bolsonaro
teve faro para fisgar.
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Milhões de brasileiros não se sentem representados pelo Estado, pela
política tradicional, e muito menos pelo Partido dos Trabalhadores de Lula.
Fabiano ...
Há 3 horas
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