Se for o Alckmin (coisa que quem acredita em institutos de pesquisa acha impossível), os lulistas vão fazer de tudo para encontrar dinheiro na cueca do tesoureiro do PSDB. E se é verdade o que o Lula disse, que “os partido é tudo igual”, é até capaz de encontrar um chef (tucano não tem churrasqueiro, tem chef) que tenha algum rabo de faisão preso na lata de caviar.
Se for o Lula (coisa que quem acredita em institutos de pesquisa acha que já devia ter acontecido no primeiro turno), vai depender da retirada do tapete. Se conseguirem tirar o tapete antes que o dinheiro e as impressões digitais tenham sido tiradas de lá, pode ser que as emoções sejam ainda mais fortes.
Não sei como se comportarão os lulistas (e as instituições) diante do dilema de ter que processar um presidente recem-eleito.
VEJA SÓ!
A revista Veja deste final de semana fez em letras maiúsculas a pergunta que está sendo feita faz tempo em voz baixa: quais são os talentos desse gênio empresarial chamado, pelo pai dele, de “meu Ronaldinho” e conhecido pelo povo como Lulinha?
Parente de político dá problema em todo lugar do mundo. Lembram do irmão do Carter? Do irmão do Clinton? O que tem de cunhado, genro, irmão, primo, encrencando político por aí é uma grandeza. E, é claro, tem os filhos. Um, tem um filho brigão, que vive sendo citados nos BOs. Outro, tem filho que gosta de dizer, nas rodas de conversa, que é filho. E aí sempre aparecem um “amigo” com um probleminha pra ele resolver.
Só que o Lula se especializou em cercar-se de problemas. Não tem um, do círculo mais íntimo, que não tenha deixado algum rabinho e praticamente todos estão se incomodando com a Justiça ou com a imprensa. Mas nenhum tá em dificuldades financeiras.
O Zé Dirceu, contam as colunas, anda pra lá e pra cá de jatinho particular. Todos os outros tiveram tempo de fazer seu pé de meia. Lulinha, então, está rindo à toa. E o melhor de tudo: nada, nadinha mesmo, que eles fizeram ou deixaram de fazer, vai impedir o Lula de ficar mais quatro anos no governo (pelo menos é o que dizem as pesquisas). Se eu fosse maldoso, diria que é uma espécie de “crime perfeito”.
PÃO MAIS CARO
Amigo, que tem um blog (o Ilton Dellandréa, cujo blog é o Jus Sperniandi), fez as contas:
“Parei na padaria, há pouco, para comprar o pão nosso de cada dia. Comprei dez cacetinhos, que é como o gaúcho chama o pão francês. Ontem (quinta) eles custavam R$ 1,50. Hoje, de acordo com a Portaria n.º 146, do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), eles foram vendidos por quilo e custaram R$ 2,06, ou seja, houve um acréscimo de mais de 38% no preço. Já o cacetinho continua do mesmo tamanho. Pelo menos ninguém viu diferença...”
6 comentários:
Cesar,
Anote aí, ontem começou a grande virada nas eleições deste ano.
A militância resolver assumir e assim, ninguem mais segura.
Esse xuxu é o candidato mais sem graça que eu já vi, olha só que sorriso artificial. Parece que tem alguém atrás dizendo "vai homem, cumprimenta o povo".
Cacetinho é? Hummm, isso explica muita coisa ...
Brincadeira com os caros amigos gauchos (que diga-se de passagem têm um grande senso de humor) um problema que apareceu nestepaiz é a mania de querer mudar e enquadrar tudo. Pombas, no mundo todo se vende por unidade também e aqui a há centenas de anos se faz isso.
AGORA É LULAMIN.
Alguém sabe dizer porque não tem mais link nenhum no site do Luiz XV para os 1000km de pavimentação.
Clico lá e nada acontece.
Enviei vários e-mails e não obtenho resposta.
Será que eles não querem que as pessoas de cada cidade confira o asfaltinho que ele fez lá?
Eles estão é com medo de mostrar que gastaram o dinheiro e o asfalto não apareceu.
O a$falto deve estar dentro das malas.
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