Instituto Tio Cesar de Questões Fundamentais para
o Desenvolvimento Humano apresenta:UM GRANDE TESTE EM HOMENAGEM À SEMANA DE FLORIANÓPOLIS
Ser Manezinho da Ilha é...
Algumas versões deste texto estão circulando por e-mail e naturalmente a autoria já se perdeu. E cada um que repassa acrescenta alguma coisa. É uma espécie de obra coletiva, que embora tenha sido iniciada por alguém, que seria bom citar e agradecer*, já faz parte do patrimônio cultural da manezice ilhoa.o Desenvolvimento Humano apresenta:UM GRANDE TESTE EM HOMENAGEM À SEMANA DE FLORIANÓPOLIS
Ser Manezinho da Ilha é...
*Abre parênteses: a autoria foi recuperada! Os autores são o advogado Roney Prazeres e o Wilson Pires Ferreira Júnior, que trabalha na CEF. Muito obrigado pela boa sacada. Fecha parênteses.
Vamos lá: para ser um verdadeiro Mané tu precisas preencher, pelo menos, 80% dos requisitos abaixo enumerados, caso contrário não adianta receber troféu de Mané e nem freqüentar o Mercado Público todos os dias por cinco anos seguidos.
O teste tem um problema grave: dá impressão que só pode ser manezinho quem tem mais de 50 anos. Mas outro dia a gente inventa uma coisa para testar os manezinhos jovens. Então tá, pra ser um autêntico Mané tu precisas, ô istepô:
1) Antes de qualquer coisa, ter nascido na Ilha de Santa Catarina, seja na Carmela Dutra, na Carlos Correa, na São Sebastião ou mesmo de parteira. Vale também no continente (leia-se Estreito ou, em puro manezês, Streitcho). Só não adianta vir com essa história que nasceu fora e veio morar aqui pequenininho;
2) Falar manezês fluente, tão rápido que deixa o cristão que te ouve meio tanso;
3) Falar 60% das palavras no diminutivo (Vais querê um cafezinho com pãozinho ou com bolinho de chuva?);
4) Gostar do cheiro das bancas de peixe do Mercado Público. Nada de tapar o nariz pra comprar camarão;
5) Ter assistido um Avaí e Figueirense no Campo da Liga e, de preferência, ter fugido com a bola quando um perna-de-pau chutou ela pra fora do campo;
6) Ter, pelo menos uma vez na vida, subido a Avenida Tico-Tico (e saber hoje em dia onde fica);
7) Ter feito, ajudado a fazer ou ter dançado no boi de mamão;
8) Ter participado da farra do boi ou, pelo menos, ter fugido em carreira, todo borrado, com medo do pobre animal;
9) Ter tomado banho na Lagoa da Conceição, na praia do Vai-quem-quer ou no Balneário, sem medo de pegar pereba;
10) Ter comprado empadinha na Confeitaria Chiquinho;
11) Ter tomado picolé de côco, sorvete de butiá, Xic-xic ou Beijo Frio na Satélite ou na Cocota;
12) Ter saído em bloco de sujo no carnaval vestido de mulher e continuar gostando de rapariga;
13) Ter guardado no rancho: caniço, tarrafa, puçá, coca, jereré e pomboca (“Prá módi pegá uns sirizinho, uns camarãozinho, uns peixinho...”);
14) Ter comprado na venda: bala azedinha; pé de moleque; quebra-queixo; maria-mole; pirulito açucarado em forma de peixe; bala Rococo; Tablete Dalva; Guaraná Pureza; Chocoleite; groselha (grosel) ou laranjinha Max William.
15) Acreditar em bruxa e nas histórias do Franklin Cascaes;
16) Ter assistido na TV Cultura um filme na Poltrona 6 e, para as senhoras, o programa “Celso e a Sociedade” (a Metralhadora Platinada);
17) Entender tudo o que o Miguel Livramento fala, não aceitar nada do que o Paulo Brito diz e tentar descobrir para qual time da Capital o Roberto Alves torce (sem acreditar naquela história de que ele ainda é torcedor do Paula Ramos);
18) Saber a diferença entre o Jorge Salum e o Roberto Salum e saber qual dos dois vendia tecidos e qual era radialista;
19) Ter ouvido o programa do Walter Souza na Diário da Manhã, depois do Vanguarda, e ter tentado ganhar os discos que ele dava para quem cumpria a tarefa do dia;
20) Sentir enorme prazer ao comer uma boa posta de tainha frita, com “pirão de náilo”, ou então, aquele berbigãozinho ensopadinho derramado sobre um pirãozinho de feijão;
21) Saber a diferença entre pirão de náilo e pirão jacuba;
22) Ter curtido um baile de carnaval no Lira, no LIC, no Doze ou no Limoense e dançado no Paineiras ou no Seis;
23) Ter assistido desfile de escola de samba e de carros alegóricos e de mutação ao redor da Praça XV;
24) Saber que o “Dr. Alcides Abreu”, que só se veste de branco, não é médico coisa nenhuma;
25) Defender a mudança do nome da cidade para Nossa Senhora do Desterro e, se algum gaúcho concordar, mudar imediatamente de idéia;
26) Ter passado pela Ponte Hercílio Luz de carro, a pé ou de bicicleta e não entender por que a deixaram ficar nesse estado lamentável;
27) Ficar horas no Ponto Chic, tomando cafezinho e discutindo política, futebol e mulher (não obrigatoriamente nessa ordem);
28) Ser Figueirense e secar o Avaí, ser Avaí e secar o Figueirense e depois falar mal de qualquer árbitro que apite um Clássico;
29) Ter andado em ônibus da Empresa Florianópolis, Limoense, Taner ou da Trindadense;
30) Ter ouvido a Neide Mariarrosa no “Amarelinho”;
31) Ter comprado um bilhete de loteria federal da Lurdes (com redinha na cabeça e tudo);
32) Ter chorado a morte do Zininho e do Aldírio;
33) Ter conhecido o Bataclan, o Gogóia (esse pouca gente se lembra, era da Figueira);
34) Ter ouvido as histórias do Capa Preta;
35) Ter ouvido previsões do A. Seixas Neto.
36) Ter freqüentado, ou apenas conhecido, o Miramar e lamentar a burrice daqueles que permitiram a sua demolição;
37) Ter comprado na Modelar, no Ponto 75, na Grutinha (êta nome sugestivo); nas Casas Coelho; na A Capital; na Az de Ouro; nas Casas Macedônia e na Miscelânia, que era o paraíso da criançada.
38) Ter escolhido carro na C. Ramos ou na Dipronal.
39) Ter ido ao cinema no Roxy, no São José, no Ritz, no Glória ou no Império;
40) Ter visto a procissão do Senhor dos Passos descer a Rua Menino Deus;
41) Se emocionar ao ouvir o Rancho de Amor à Ilha e cantar baixinho como se fosse uma oração;
42) Adorar e odiar o vento sul;
43) Amar o verão, reclamar do calor, só comer tainha em meses que não têm R, achar lindo o garapuvu florido e, pessimista, achar que os Manezinhos e a Ilha estão à beira da extinção.
12 comentários:
O difícil é tomar cafézinho no Ponto Chic, depois que os istepôs tiveram a idéia de acabar com o tradicional ponto de encontro da manezada. Um Abraço
Gilberto Gonçalves
Professor Alcides Abreu é uma das pessoas mais cultas e brilhantes de nossa cidade...
Isto não é prova de mané... é prova de velhice.
Manézinho tem que ter nascido na Ilha e amar a sua gente e a terra. Isto basta.
Meus filhos, todos com menos de 10 anos, são nascidos aqui, no Rio Vermelho, adoram Florianópolis e amam todos estes velhos, que como você, pensam que mané tem que ter vivido no passado.
Manezinho hoje vai ao shóping, tem fotoxopi no computador em casa, anda de sunboard, surfa, faz trilha, almoça no Alvim ou no Mc Donald´s. Vive a cidade no seu tempo.
Defendendo os mais jovens - grupo do qual faço parte -, devo dizer que não há nada de errado em ter tantas qualidades ou defeitos, como os enumerados nesse "decálogo" [que, segundo sei, foi bolado pelo Roney Prazeres com mais alguém]. A turma dos 20 e poucos anos, mesmo os filhos de gaúchos nascidos aqui, está começando a entender a importância de ser mané.
Abraços, Damião
Tio César, acho que não passei. Nasci em Florianópolis, na Carlos Côrrea, mas sempre morei em São José, município que mal ou bem sempre foi uma extensão da capital (que ninguém me ouça, nem os de Floripa nem os de SJ). Bom, como você é professor, envio o gabarito das que acertei, pedindo que considere a minha idade (33). Muitas coisas não existiam mais quando nasci - ou estou realmente mal informado e não sou mané.
1,3 (peço meio ponto, não falo tudo no diminutivo, mas um inho sempre aparece),4,9,14 (Chocoleite, Pureza e laranjinha dão saudades...),17,19,20 (adoro tainha, mas, suprema heresia, sou alérgico a berbigão...),23,25,26,27 (não cheguei a ficar horas, mas ainda tomei cafezinho lá, servido no bule e no balcão),28 (essa é fácil),29,32 (não cheguei a chorar, mas fiquei bem triste), 37, 39 (fui muito ao São José e ao Ritz, quando as filas para comprar bilhete davam a volta na quadra. Depois do cinema, o programa era tomar sorvete na Baraúna, na esquina da Arcipreste com a Vidal), 40, 41, 42 e 43.
Adoramos esse "Estatuto do Manezinho". O item 25 mesmo, é ótimooo!
Pois é, pessoal, exatamente como disse no início, os nossos filhos terão que inventar um "estatuto" do mané jovem. Porque esse aí só provoca risos saudosos naqueles entrados em anos e com boa memória.
O Carlos Damião, que é especialista e enfronhado, levantou um possível autor, o Roney Prazeres, a quem saúdo pela idéia. Imagino que a esta altura já esteja meio diferente do original (até eu fiz umas modificações e inclusões), mas lembrar as coisas que nos ligam a este lugar é uma boa forma de saudar a nossa cidade na semana do seu aniversário.
Jairo: boa parte de São José é habitado por manezinhos que só ficaram por lá porque tinham medo de pegar as barcas do Seu Valente (quando ainda não tinha ponte) para vir pra Ilha. Portanto, acho que os limites do Mané World não podem ser tão rígidos.
Os autores!
O Chico Amante, que é um dos baluartes da maneziologia, confirma que os autores do "Ser Manezinho" original são o Roney Prazeres e o Wilson Pires, conforme o Damião já tinha informado.
E o Chico atesta e dá fé: "os dois são funcionários da Caixa Econômica Federal e autênticos Manezinhos da Ilha".
Cesar,
Vivi muitos dos itens apontados por você, na Floripa de antigamente. Em 1963/64, quando servi no "14 BC" (serviram comigo o Eloi Struwe e o Carlos Koerich). em 1971 (Rádio Santa Catarina do Amílcar Foes Cruz Lima) e em 1976 (na Diário da Manhã do Coronel Simões). Enumero-os:
4) Gostar do cheiro das bancas de peixe do Mercado Público. Nada de tapar o nariz pra comprar camarão;
9) Ter tomado banho na Lagoa da Conceição, na praia do Vai-quem-quer ou no Balneário, sem medo de pegar pereba;
10) Ter comprado empadinha na Confeitaria Chiquinho;
12) Ter saído em bloco de sujo no carnaval vestido de mulher e continuar gostando de rapariga;
14) Ter comprado na venda: bala azedinha; pé de moleque; quebra-queixo; maria-mole; pirulito açucarado em forma de peixe; bala Rococo; Tablete Dalva; Guaraná Pureza; Chocoleite; groselha (grosel) ou laranjinha Max William.
16) Ter assistido na TV Cultura um filme na Poltrona 6 e, para as senhoras, o programa “Celso e a Sociedade” (a Metralhadora Platinada);
17) Entender tudo o que o Miguel Livramento fala, não aceitar nada do que o Paulo Brito diz e tentar descobrir para qual time da Capital o Roberto Alves torce (sem acreditar naquela história de que ele ainda é torcedor do Paula Ramos);
18) Saber a diferença entre o Jorge Salum e o Roberto Salum e saber qual dos dois vendia tecidos e qual era radialista;
20) Sentir enorme prazer ao comer uma boa posta de tainha frita, com “pirão de náilo”, ou então, aquele berbigãozinho ensopadinho derramado sobre um pirãozinho de feijão;
22) Ter curtido um baile de carnaval no Lira, no LIC, no Doze ou no Limoense e dançado no Paineiras ou no Seis;
23) Ter assistido desfile de escola de samba e de carros alegóricos e de mutação ao redor da Praça XV;
24) Saber que o “Dr. Alcides Abreu”, que só se veste de branco, não é médico coisa nenhuma;
26) Ter passado pela Ponte Hercílio Luz de carro, a pé ou de bicicleta e não entender por que a deixaram ficar nesse estado lamentável;
27) Ficar horas no Ponto Chic, tomando cafezinho e discutindo política, futebol e mulher (não obrigatoriamente nessa ordem);
28) Ser Figueirense e secar o Avaí, ser Avaí e secar o Figueirense e depois falar mal de qualquer árbitro que apite um Clássico;
29) Ter andado em ônibus da Empresa Florianópolis, Limoense, Taner ou da Trindadense;
31) Ter comprado um bilhete de loteria federal da Lurdes (com redinha na cabeça e tudo);
32) Ter chorado a morte do Zininho e do Aldírio;
33) Ter conhecido o Bataclan, o Gogóia (esse pouca gente se lembra, era da Figueira);
35) Ter ouvido previsões do A. Seixas Neto.
36) Ter freqüentado, ou apenas conhecido, o Miramar e lamentar a burrice daqueles que permitiram a sua demolição;
37) Ter comprado na Modelar, no Ponto 75, na Grutinha (êta nome sugestivo); nas Casas Coelho; na A Capital; na Az de Ouro; nas Casas Macedônia e na Miscelânia, que era o paraíso da criançada.
39) Ter ido ao cinema no Roxy, no São José, no Ritz, no Glória ou no Império;
41) Se emocionar ao ouvir o Rancho de Amor à Ilha e cantar baixinho como se fosse uma oração;
42) Adorar e odiar o vento sul;
43) Amar o verão, reclamar do calor, só comer tainha em meses que não têm R, achar lindo o garapuvu florido e, pessimista, achar que os Manezinhos e a Ilha estão à beira da extinção.
Não acho q precisa ter 50 anos pra ser mané, tenho 25 e me lembrei de várias coisas citadas.
Nasci no Hospital Naval, e tenho saudades, nao deviam ter acabado com ele.Estudei Menino Jesus, no Anexo Madre Alphonsa e no Colégio Catarinense. Até hoje tenho carinho pela irmã Walburga, a diretora.
Nao falo manezes fluente mas tiro os 'r' no final das palavras e adoro chama(r) os
outros de tanso e sempre ajudo os turistas a se acharem e digo 'segue reto toda
vida', tbm falo 'tas tola guria'!! hahahaha
Compro peixe no mercado público e o cheirinho de lá faz eu me sentir em casa.
Sou figuera, amo o nosso Scarpelli!!! e incomodo os avaianos um montao!! E seco o Avaí, e depois falo mal de qualquer árbitro que apite um Clássico (do Margarida tbm!!!!)
Passei toda minha infãncia na casa de praia na Barra da Lagoa e na Tapera (nos tempos
em que esses paraísos tinham poucas casas e muitos conhecidos). Na tapera dancei mto
boi-de-mamao e morria de medo da maricota!!
Conheço mto bem Gov. Celso Ramos e lá ja assisti várias farras do boi, o povo de lá é
mto querido.
Meu pai me levava na sorveteria satélite e eu sempre pedia o de côco pq tinha
pedacinhos de côco mesmo, achava q era melhor q da kibon...humm!
Meu vizinho tem um rancho e de vez em quando ele berra lá em casa pra mae dizendo q
troxe um pexinho pro almoço!!
Moro no Saco dos Limões e antigamente tinha a venda do seu Maneca, hoje é o restaurante Bem a jeito, mas antes era la que eu comprava no caderno (fiado, bons tempos!!) bala azedinha; pé de moleque; quebra-queixo; maria-mole; pirulito açucarado em forma de peixe; bala Rococo; Tablete Dalva; Guaraná Pureza (o praferido do me vô pq é de SC);Chocoleite; groselha (uma vez tomei tanto q passei mal, a mae disse 'o no te disse') ou laranjinha Max William (laranjinha, como diz o pai, é bom com pastel de banana).
Acredito, ainda hoje, em bruxa e nas histórias do Franklin Cascaes (por causa dos meus tios que viviam contando histórias no verao para os primos, as mesmas que contavam pra eles);
Quando assisto ao jornal do almoço, sempre tento descobrir para qual time da Capital o Roberto Alves torce (sem acreditar naquela história de que ele ainda é torcedor do Paula Ramos);
Meu restaurante do coração é o Arantes do Pântano do Sul, tem um bilhetinho meu lá!! tenho prazer enorme ao comer uma boa posta de tainha frita, com “pirão de náilo”,
ou então, aquele berbigãozinho ensopadinho derramado sobre um pirãozinho de feijão;
Quando era pequena pulei carnaval no baile do Lira, do LIC, do Doze ou no Limoense. De vez em quando puxo as fotos antigas e dou risada, tenho saudades! Assisti a desfile de escola de samba e de carros alegóricos e de mutação ao redor da Praça XV;
Já passei pela Ponte Hercílio Luz a pé e não entendo por que a deixaram ficar nesse estado lamentável, é realmente triste, principalmente nas festas de fim de ano.
Nao costumo ficar no Ponto Chic, mas já tomeu um cafezinho no bule no balcao com meu avô que adorava ficar ali jogando dominó e palitinhos (ate hoje nao entendo com se joga isso!!)
Já andei de onibus principalmente, na empresa limoense, váaaaaaarias vezes, é já paguei o passe com papel e fichinha.
Lembro que descia pro centro com a mae e lembro de ir com ela comprar na Panterinha, no Ponto 75, nas Casas Coelho. E sempre comia uma pipoca doce de u senhor, até hoje ele vende na frente do ARS.
Fui ao cinema no São José;
ME EMOCIONO AO OUVIR O RANCHO DE AMOR A ILHA (qdo vou pra Lagoa da Conceição, sempre canto junto com as placas) e cantar baixinho como se fosse uma oração, principalmente comendo ostra nos barzinhos de Santo Antonio.
ADORO E ODEIO O VENTO SUL (sai do vento suli manueli, hahaahah)
AMO O VERAO, RECLAMO DO CALOR, ACHO LINDO O GARAPUVU FLORIDO E PESSIMISTA, ACHO QUE OS MANEZINOS E A ILHA ESTAO A BEIRA DA EXTINÇÃO. MAS, COMO TODO BOM MANEZINHO, NAO TENHO PRECONCEITO E RESPEITO O PRÓXIMO!
Excelente descrição histórica do mané. Do que foi e é.
Falas do Imutável.
Em seu tempo, a transformação que há e que houver, que seja contada por quem vivê-la a quem puder viver para ouví-la.
Tach comprendendu?
Um abraço de um mané circunstancialmente distante do paraíso natal.
quagi chorei, seu degranhento. e realmente eu nasci em 69 e não vi algumas dessas situações ocorrerem.
grande abraço
Postar um comentário