
[Nunca é demais lembrar que, neste blog, ao clicar sobre uma foto abre-se uma ampliação]
O ÁLIBI
O governador convidou os colunistas e alguns jornalistas para um café da manhã na Casa D’Agronômica, que é a residência oficial dele (apesar desse nome com jeito de restaurante). Quando ele começou a explicar por que estava ali e não na reunião em que o Lula anunciou o tal PAC (Programa – pacote? – de Aceleração do Crescimento), comecei a achar que, na verdade, nós éramos o álibi do LHS.

Na saída do café da manhã, os convidados ganharam uma garrafa do frisante meio seco da Casa Del Nonno, o Labrusco. Um agradecimento por termos atendido ao convite e ajudado a compor um álibi para o LHS.
DÁRIO MEU BEM
Luiz Henrique disse que ele e a D. Ivete jantaram, no sábado, com o prefeito Dário e a D. Rose (que também é secretária municipal, como parece ser uma tradição nas famílias que dirigem as prefeituras da Grande Florianópolis).
O governador reafirmou que vai passar para o município todas as rodovias estaduais que existem na capital. E que a história do metrô de superfície não é piada. Os japoneses (interessados em vender os trens) vão providenciar o projeto. LHS acha que vai conseguir financiar o trem urbano de Florianópolis (metrô de superfície, pra mim, é trem. Ou bonde.) usando os créditos de carbono, a moeda criada pelo protocolo de Kyoto.
Como o trem vai reduzir o volume de carros nas ruas, isso significará uma redução das emissões poluentes e, portanto, estaria habilitado a receber os tais créditos. Vamos ver se cola.



Na fotinha acima dá pra ver que a prefeitura de Florianópolis já começou a preparar, com uma muretinha, o lugar, bem próximo ao Teatro Álvaro de Carvalho, onde será instalada uma área para que os catadores de papel façam a seleção do material.
Será, sem dúvida, uma instalação de vanguarda, uma verdadeira anotação crítica do prefeito, em que ele expressará a insatisfação com a produção cultural contemporânea que, afinal, só tem produzido lixo. Esse Dário é um pândego!
ALDÍRIO
Ontem foi o 3º aniversário da morte do Aldírio Simões, manezinho-mor, criador do troféu Manezinho da Ilha. O Chico Amante recolheu vários textos publicados em 2004 homenageando o Aldírio e eu os publiquei neste blog, logo abaixo . Se quiserem saber afinal quem foi esse cara ou que importância ele teve e tem para Florianópolis e seus habitantes, é só rolar a tela e dar uma espiadinha.
7 comentários:
Essa de colocar lixo reciclável ao lado do teatro é de lascar. O que mais falta inventar para avacalhar a cidade?
Cesar, na foto com a "reluzente calva do LHS" os nomes do Prisco e do Celso Cover estão em posições invertidas. É só um erro?
De resto, colho o azo (esta é pra ombrear com "pândego"!) pra cumprimentá-lo e dizer que este blog é show. Parabéns.
Sobre a identificação dos fotografados: como o Prisco é o cara de óculos à direita do Arenhardt e o Cover é o galego de gravata à direita do Prisco, a identificação está correta. Data vênia, salvo melhor juízo. E obrigado pelos encômios.
Ué, agora vc tira foto ao lado do Salum?
Pois é, Rafa: não só tiro foto ao lado do Salum, como freqüento os mesmos ambientes...
Tive a impressão que o governador gostou mais da mesa da RBS do que da mesa democrática..
Aliás, percebestes bem, hein?
Além do Cover, da Rute, do Arenhart, do Salum, do Vânio e de Vc, os demais eram RBS... que por sinal poupou nas tintas hoje no DC.
Cesar, essa coisa de lixo ao lado do TAC é difícil de engolir. Acho que o prefeito não se lembrou dos dias de chuva. Penso que ele deveria colocar os catadores e o próprio lixo dentro do próprio teatro.
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