sábado, 20 de janeiro de 2007

Sábado, domingo e segunda

O governador LHS e o vice Pavan participaram, durante a inauguração da rodovia do arroz, do grande concurso de camiseta molhada. O objetivo é premiar aquele ou aquela que ficar mais sexy com a roupa totalmente encharcada, transparente e coladinha ao corpo. Até o momento não fiquei sabendo quem ganhou o prêmio principal: uma toalha felpuda e um grande estoque de remédios contra gripe. (Se clicar na foto abre-se uma ampliação onde dá pra julgar melhor os atributos de cada um)

Cantinho dos leitores
“Cadê o Hélio?” – Sempre que a gente se mete a fazer uma lista, corre o risco de esquecer alguém. Na coluna de ontem enumerei alguns manezinhos que merecem respeito e o Carlos Damião avisou que deixei o Hélio Costa de fora. Não deixei o Hélio com as costas de fora de propósito, apenas esqueci de citá-lo (como devo ter esquecido outros). Desculpa, Hélio. O Damião têm razão, também deverias estar ali.

“Chega de publicidade” – O Walmor Carpes Filho mandou uma série de sugestões que se resumem no seguinte: o governo e os órgãos públicos não deveriam gastar nosso dinheiro em publicidade. Deveriam usar a grana para educação, saúde e segurança. Ele acha até que os jornais, rádios e TVs deveriam, por coerência, recusar publicidade do governo, “em defesa do interesse público”.

Não quero te desanimar, Walmor, mas acho que as tetas públicas (do executivo, do legislativo e mesmo do judiciário), continuarão jorrando o saboroso, morno e nutritivo leitinho do dinheiro público para as agências de publicidade e para os veículos de comunicação. E isso nem é um grande problema em si. Tem coisas que o governo tem obrigação de anunciar. O problema são os abusos e a auto-promoção disfarçada de informação de interesse público.

Lixo no teatro – o Chico Amante escreve pra comentar a anunciada transferência do depósito de recicláveis que existe nas proximidades da ponte Pedro Ivo, para o lado do teatro Álvaro de Carvalho. E ele pergunta ao Dário Berger se ele se elegeu prefeito “para melhorar ou para avacalhar a cidade?”

O motivo da mudança (risco de incêndio debaixo da ponte!?) chega a ser ridículo: um patrimônio histórico como o teatro é muito mais sensível do que uma ponte. Se o troço é uma ameaça para a ponte, imagina para o pobre e valoroso Álvaro de Carvalho.

O Chico tá certo. Reciclar o lixo é atividade útil, necessária e relevante, mas uma praça central, ao lado de um teatro, não é lugar para isso.

Belmiro fora da SC Jornais – o Jurandir Camargo ligou ontem pra informar que o Belmiro Sauthier e ele não estão mais, faz tempo, na SC Jornais. É que, na coluna da terça-feira, ao mostrar uma foto em que o LHS se apóia no Belmiro, identifiquei-o como representante da Associação dos Diários do Interior. Jurandir diz que eles, de fato, estiveram na tal sociedade, mas só por um mês. Depois se desligaram da SC Jornais e voltaram a tocar a vida no semanário josefense que o Belmiro edita há bastante tempo.

O PALANQUE DA PM
A Polícia Militar não dá muita sorte com palanques. Durante a campanha municipal, um palanque militar foi usado para um evento de campanha do Dário e deu um rolo danado. Esse aí da foto acima à esquerda, feito para que o soldado ou a soldado possam vigiar a multidão no centro de Florianópolis, ficava um tempão sem ninguém no posto.

Como ontem não estava mais lá (tinha baratinhas da PM no lugar), fiquei achando que alguém pode ter roubado o palanque. Imagino que a turma que rouba alumínio (e os vagabas que compram alumínio roubado) devem ter ficado muito animadinhos.

Se foi isso, talvez seja bom, na próxima, contratar a Casvig ou a EBV pra tomar conta dos palanques da PM, né?

(Fotos da minha amiga Marta Moritz, manezinha que está de volta ao mundo da fotografia)

Lula e o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa, nessa foto do "concurso" o Leonel liberou o "pavan" que existe em seu interior ehauehuaehuaheuaehaue