Conforme os leitores assíduos devem ter notado, não tenho comentado nada sobre a campanha eleitoral (exceto o registro das últimas decisões da Justiça Eleitoral, acima e abaixo). É que ainda está muito no começo e estão todos e todas só no aquecimento. Depois, porque as novas normas eleitorais farão a campanha ser ainda mais esquisita, com muito corpo-a-corpo e poucos atos públicos.
Ah, aquela bobagem de ter que imprimir, no material de campanha, o número de exemplares, está se revelando exatamente isso: uma bobagem. O cara manda fazer 100 mil santinhos e coloca lá: “50 mil” (por vários motivos, inclusive porque só vai pagar a metade do valor com recursos “contabilizados”). Quem irá controlar? Como será feita a contagem pra saber se foram impressos 50 mil ou 500 mil? Haverá fiscais em tempo integral em todas as gráficas? Bobagem. Né não?
Se tudo funcionasse como deveria, seria muito simples: Pelas notas fiscais de entrada (de compras de papel) das gráficas.
ResponderExcluirAliás, para saber se há ou não sub ou super-faturamento, é só comparar o uso de papel e os preços praticados pelas gráfica no mercado, fora do período de eleições.
É só uma empresa "amiga" mandar confeccionar "impressos" e depois entregar para o candidato !
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