Se aquela história do “poder de polícia” para a Casan coibir os abusos e punir o desperdício de água for séria, a empresa poderá prestar dois serviços fundamentais à capital.Primeiro, naturalmente, zelar para que a pouca água existente seja usada com parcimônia. Depois, impedir que aquelas maquininhas infernais de pressurizar a água (fotos acima e abaixo), que fazem um barulho enorme, atormentem os dias de verão. Tem gente que passa o dia inteiro usando aquele troço que, além de gastar água, perturba o sossego e irrita a vizinhança.
A ARMADILHA DA CASAN.
ResponderExcluirMuita gente está caindo na armadilha que a Casan armou, ao solicitar a instalação de caixa-d`águas suplementares.
Ficará registrado o acréscimo que por certo servirá para aumentar a cobrança por ocasião da privatização, já acertada com o Banco Mundial, que aliás já mandou liberar dinheiro para a Casan, via insuspeitos financiamentos. Foi a fórmula por eles encontrada para botar a mão no ambicinado aquífero Guarani, que por 50 anos poderá suprir os Estados Unidos de água, que eles chamam de necessidade estratégica, que lhes dá o direito (na legislação deles) de a buscarem em qualquer parte do mundo pelos meios que entenderem
Caro César,
ResponderExcluirDesculpe-me, mas uoso discordar:
- usar estas "maquininhas" diminui o consumo de água para a mesma tarefa - desde que usada corretamente.
Quanto ao barulho, aí temos que concordar, pois o desrespeito ao silêncio parece tomar conta das pessoas.
Abraços e um 2008 rico das coisas boas.
Luiz Fernando
Interessante é que só na iminência dos problemas é que começam a tomar alguma atitude. Ao menos doravante não haverá desculpas.
ResponderExcluirAliás, esse presidente da Casan só faltou dizer que os grandes culpados são os consumidores / eleitores que votaram neles.
Detesto essas maquininhas de preguiçoso.
ResponderExcluir